Caixa dos fios
-
▼
2008
(494)
-
▼
agosto
(67)
- pelo som que vem da rua, é só o que me ocorre
- traição! ou não...
- oficialmente, Cabra!
- coincidências
- ou não
- baby
- bússola
- infelizmente é verdade
- as viagens da minha vida
- ainda falta, mas
- adoro dormir contigo
- As mulheres têm fios desligados
- irmãos
- à beira-mar
- e agora?
- e depois veio um fio solto e fritou um anónimo
- dia não
- o bom (do) sexo
- Pininfarina
- Até que a morte nos separe
- (... ) Sofrer
- Sorte por centímetros
- hoje sinto-me como este
- e assim
- vou desanuviar
- a falta de escrever
- prisioneira
- o romance realista
- Pedido
- Sensações
- e se
- Enquanto puder
- Porque às vezes só há mesmo um
- livre
- até que enfim, a explicação que faltava
- mais 7 horas e...
- Ele voltou
- estou esgotada
- Alguém se lembra?
- e ainda não é desta
- e pronto, já está
- Lembrete
- rendi-me
- de partida
- depois de devidamente instalados
- nada a dizer
- Nos meus sonhos
- o tempo aqui está assim
- eles também vieram
- às vezes
- Marcas que ficam
- SEM PONTOS DE INTERROGAÇÃO
- Nascimentos
- asas
- voltámos
- até os lanches são melhores
- a sabedoria dos 6 anos
- de volta, a queimar os últimos cartuchos
- não posso!
- Sem título
- Save Miguel
- Parabéns, meu amor grande
- As coisas que me acontecem
- As Mulheres
- faz hoje 11 anos
- alergia
- Sornas
-
▼
agosto
(67)
21.8.08
Marcas que ficam
Estas férias vão ficar marcadas na minha memória durante muito tempo, senão para sempre.
Foi o regresso às férias com a minha mãe, são as primeiras com as minhas irmãs, são as primeiras dos miúdos sem os pais juntos e são tudo isto partilhadas com uma grande amiga.
Muita coisa aconteceu nestes últimos meses. Estão a ser umas férias de balanço. De olhar para o passado recente e também para o futuro. Fazer balanços e traçar novas metas.
Os nossos dias têm sido de calma e descanso como é bom que as férias sejam e esta terra é excelente para isso. Inevitavelmente há sempre algo que faz falta e não está presente. Tem sido também uma aprendizagem viver um dia de cada vez, mas há alturas na vida que é mesmo o melhor a fazer.