Mais uns ou umas [ou ambos, sabe-se lá, embora a mim me cheire a mulher ressabiada] entretêm-se a postar comentários perfeitamente infantis em blogs alheios. A velha conversinhado do nhãnhãnhã que és isto ou aquilo. Puro comportamento parvo que todos tivemos de aturar [alguns fizeram-no e pelos vistos ainda o fazem porque não cresceram] quando tínhamos 6 anos. Até consigo imaginar a conversa de café com as amiguinhas iguais a ela a fazerem comentários e a dar risadinhas parvas como faziam aos 6 anos no recreio da escola. Para quê? Para que quem publica feche o blog? Será que são tão estúpidos é tão estúpida [continuo a achar que é coisa de mulher mal resolvida porque os homens não se dão a tanto trabalho para nada] que quem escreve vai a correr ao espelho ver se é verdade? E, mais uma vez, que felicidade é que traz a alguém? Qual a mais valia?
Outros resolvem que hão-de levar a água ao seu moinho custe o que custar. Fazem finca pé. "Há-de ser como eu quero e mais nada que quem manda aqui sou eu e não me interessa que a minha vida fique toda empancada, há-se ser quando e como eu quiser. Ah querem-me dar o que eu pedi? Pois agora não quero, quero é foder-te os cornos até à exaustão ou até quando eu quiser." Até lá, até ao "quando eu quiser" alterna a figura de cabra da pior espécie com a figurinha de ovelhinha abandonada no monte pelo pastor, tadita. E eu pergunto outra vez. Para quê? Com que propósito? Ah, pois, estava distraída, é só mesmo para foder os cornos.
A verdade é que anda por aí muita gente sem preocupações de maior, a vida corre-lhes bem, o dinheirinho não lhes custa a ganhar, o patrão não os chateia, não há preocupações com filhos/mães/pais/avós/tios/tias/sobrinhos/maridos/namorados/amantes/and soo on/and soo on, por isso entretêm-se em tentar chatear os outros.
Isso, ou então é tudo exactamente ao contrário e andam para aí a debitar as suas próprias frustrações até verem toda a gente à sua volta pior do que eles.
Seja como fôr e para bem desta gente espero que seja a segunda hipótese, porque se fõr a primeira, minha gente, eu não queria estar na vossa pele... o que ainda está para vos acontecer, não é bonito.