Lembro-me exactamente onde estava quando perguntei quem tinha ganho a corrida, lembro-me que me disseram que o Senna tinha tido um acidente "feio" e que ainda não se sabia como ele estava. Lembro-me de chegar a casa e ligar a televisão à espera de informações. Lembro-me de ver repetições e repetições do acidente. De todas as vezes arrepiei-me. Foi brutal na violência. Já ninguém fala da morte de Roland Ratzenberger, a morte do ídolo viria a tirá-lo das manchetes. A morte de Ratzenberger foi ignorada e a morte de Ayrton não foi evitada.
Tenho saudades de o ver ao volante dos F1, da sua perícia à chuva, do ar concentrado na pista, do olhar.
Já lá vão 15 anos.
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