Caixa dos fios
-
▼
2008
(494)
-
▼
novembro
(50)
- Crónica I
- fazer a minha parte ( I )
- United Colors of Benetton
- O meu rio chama-se Tejo
- Despedidas
- Hoje, só consigo pensar nisto
- Mas porque raio fiquei eu em casa?
- Gosto de capicuas
- Amiguinho
- Cada minuto conta
- vale dos anjos
- sabemos que temos de abrandar
- amanhã não fico em casa
- Respiração
- Probabilidades
- Mágoas
- Já te disse que
- hoje
- Juro que esta é das coisas que me tira mais do sério.
- instruções @rtigos delicados
- Há gajos que deviam bater violentamente com os cor...
- extravagâncias nocturnas
- acredito que sim
- Chaves
- da blogoesfera
- hoje
- afinal
- Quando o tamanho importa
- Chá das seis
- Mau génio não é mau feitio
- Viver com coragem
- Conclusão sobre uma possível vida passada
- Hoje, estou como ele
- Quase
- Palavras sem resto
- A sinceridade da amizade
- Tenho uma veia Tiffosi
- Esclarecimento à navegação
- é que não vale a pena contrariá-los
- tudo pode melhorar
- adoro
- ainda a propósito da amizade
- Domingo em grande
- Resoluções de Ano-Novo
- Eu já disse que odeio chuva?
- As moedas têm sempre duas faces
- Estendal
- Enquanto eu estiver assim
- sono em dia
- Varicela II
-
▼
novembro
(50)
20.11.08
Conclusão sobre uma possível vida passada
- Fui gajo!
Só pode!
A tendência que eu tenho para ter conversas de homem-para-homem é surreal (principalmente sendo eu gaija), deve ser por isso que sempre quis filhos gajos e não havia quem me convencesse que que eu poderia ter meninas. Gajas?? A sairem-me do ventre? Beberam, concerteza!
Este blogue está a ficar repetitivo também já tinha aflorado o tema aqui.
Mas há dias em que fico assim, meia aparvalhada, percebo que não é acaso, desde sempre que tenho esta empatia com os homens. Eu tenho mesmo conversas de homem-para-homem e, não me estou a queixar, eu gosto. Tenho uma amiga que já me disse por mais de uma vez que eu sou um bocado gajo. Começo a dar-lhe razão, afinal, também gosto de futebol e de carros, mas não é só por isso, eu percebo-os, eles percebem-me e eu gosto muito de saber como é o outro lado, como pensam, como agem (ou não), gosto da partilha de informação. Como disse no outro post, desde os tempos de maria-rapaz que me entendi muito bem com o sexo da setinha, tenho vindo a aprender a entender-me com o da cruzinha com sucesso, mas aquela empatia, é mesmo com os gajos. (Já agora, gaijos, porque eles também se querem com pinta).