Caixa dos fios
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novembro
(50)
22.11.08
tudo pode melhorar
Hoje o meu acordar foi marcado por uma dor de cabeça muito, mas mesmo muito, violenta. Não fosse ter de preparar leites para as crianças e garanto que não tinha levantado a cabeça da almofada. Claro que depois de me levantar e com os dois acordados, voltar para a cama tornou-se uma missão impossível, tomei o pequeno almoço, enfiei goela abaixo uma migraspirina, tomei um café e resolvi ir para a rua com eles que o A. estava insuportável de birrento.
A dor de cabeça lá passou, a manhã de quase-primavera convidou-me a sentar na esplanada a saborear um capuccino delicioso, com canela ao invés de chocolate. O T. pedalou, o A. arrastou o triciclo com os pés e eu andei de máquina em punho a registar a nossa manhã.
Soube-me bem apanhar ar, pôr as ideias em ordem, repirar o ar daquele sítio de que tanto gosto, que tantas recordações me traz e vê-los a brincar descontraídos.
(O T. também gosta de pessoas... de costas)