As minhas raízes ficaram tão lá atrás no tempo que não me posso permitir dizer que me orgulho de onde vim, posso com toda a honestidade orgulhar-me até onde já cheguei e de quem sou. Hoje sei que poderia ter agido de outra forma em relação a tantas coisas, agora, mas agora é fácil, difícil é olhar para trás e perceber que naquele preciso momento tomei a decisão mais acertada, agi, provavelmente, em direcção à única saída possível e, se não, à única que consegui vislumbrar. Tenho muitos esqueletos no armário, muitos mesmo, mas estão arrumados, eu sei que lá estão e por saber deles ali, já não me incomodam, não conseguem. Vivemos, assim, todos em harmonia, eu e os meus esqueletos guardados no armário.
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