Adorou, percebeu muita coisa. Diz que as pessoas do E.S. estão sempre muito atarefadas, que há muitas coisas para fazer. O T. aos 8 anos teve o seu primeiro dia como voluntário e trabalhou a sério. Quer lá voltar aos 9 e sempre.
[E eu que raramente me lembro, hoje, no carro enquanto o ouvia com uma animação contagiante contar as aventuras do dia, lembrei-me que o T. é uma criança, tem 8 anos e um coração maior do que ele: Passou o dia à procura de presentes em montes carregadinhos de brinquedos sem pestanejar, feliz porque estava a ajudar outras crianças a sorrirem no Natal].
[Estou a transbordar de orgulho do meu filho. ]