Estendemos a manta na relva, bebemos leites com chocolate em modos de pic-nic improvisado enquanto o mais novo dormia com ar sereno. Ainda tiveram tempo para corridas e jogos de bola. Ao sair de casa ainda voltei atrás para levar um livro, mas o inevitável aconteceu: o livro foi só apanhar ar. Sentada na manta não fiz mais nada senão olhar para os três, dois infantes felizes e um sereno, invejei-lhes o desprendimento de problemas e chatices e limitei-me a respirar o ar com cheiro de eucalipto.
[Às vezes preciso parar e respirar, só respirar]