Lá fomos ontem, dar uma volta à feira do livro. Gosto de passar por entre as barraquinhas, este ano cor de rosa. Espreitar as capas dos livros. Páro mais nas dos livros infantis, obrigam-me. Comemos pipocas gentilmente oferecidas (pela compra de dois livros, claro está) pela Oficina do livro.
Politiquices à parte, gostei das barracas da Leya. São mais convidativas, não são apenas um aglomerado de livros em exposição. Tem empregados jovens de farda. O Infante mais velho também gostou, gostou sobretudo de subir e descer as rampas de acesso. Sim, bem vistas as coisas, serão as únicas em que um visitante de cadeira de rodas poderá ver os livros, nas outras, nas tradicionais nem que tivessem olhos na testa conseguiam ver alguma coisa. Sinceramente, não sei se o objectivo das rampas era facilitar o acesso a pessoas com condicionantes de mobilidade, gosto de acreditar que sim. Gosto de acreditar que num país onde muitas das vezes nem um carrinho de bebé consegue circular, vão havendo cabeças pensantes que agem e facilitam a vida a quem a tem já bastante dificultada. Por isso aqui ficam os meus parabéns à equipa do Eng. Miguel Paes do Amaral.
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